Assassin’s Creed: Crônicas de um fã (parte 2)

Reiniciando Animus Omega.......
(Abstergo Entertainment. 2014. Todos os direitos reservados)

 

 

Recuperando últimas memórias.

 

 

Bem-vindo colaborador 71486.

Carregando novas memórias da amostra 555.

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Divirta-se.

27 de dezembro de 2013

A viagem parecia um esforço em vão. Eu poderia muito bem conseguir o que procurava por outros meios e com menos esforço, mas algo ainda me levava aos caminhos tradicionais.

No percurso, passando de lugar em lugar, fazendo as perguntas certas para as pessoas erradas, a minha frustração já era quase certa. Até que alguém proferiu a frase mágica: “Você vai encontrar logo ali em cima”. Acelerei os passos e, finalmente, encontrei. No primeiro quiosque de uma galeria, um lugar só de coisas velhas, uma cópia (usada) de Assassin’s Creed Bloodlines.

Pesquisando sobre a série, lembrei desse jogo spin off pra PSP. E eu tenho um PSP (meio jogado de lado, mas tenho). Assim, Assassin’s Creed Bloodline, que é uma sequência direta do primeiro jogo e conta com Altair como principal, é o mais novo material para alimentar o meu vício.

28 de dezembro de 2013

Assassin’s Creed sempre me fisgou pela história. Não só por despertar em mim o CDF do ensino médio fascinado com todas aquelas “cruzadas” e “renascenças”, mas também pelo plot criado com base nesses eventos históricos.

Por isso mesmo, é estranho pensar que ainda não tinha os livros baseado nos jogos da série. Porém, somente um deles me interessa no momento, Assassin’s Creed Renegado, baseado no terceiro jogo.

O interesse vem não só por Assassin’s Creed III está mais recente na memória. Renegado – diferente dos livros baseados na saga de Ézio, que são uma pura novelização dos acontecimentos no jogo – é a história de Assassin’s Creed III pela visão de Haytham Kenway, o pai de Connor e que chega a ser jogável no começo do jogo.

O livro seria a compilação dos diários do personagem e espero que tenha a resposta para as pontas soltas deixadas pela narrativa furada do jogo.

31 de dezembro de 2013 e 1º de janeiro de 2014

23h45 –  

“What will we do with a drunken sailor/ What will we do with a drunken sailor/ What will we do with a drunken sailor / Early in the morning?”

23h48 – 1716, próximo ao Golfo do México.

Acessa o mapa. (Hum… ‘Navio Lendário’. Vamos ver qual a deles)

23h50 – Adéwalé: “Ship sighted! oh… she’s a beast!”

(Um Man O’ War acima de nível 70! Vamos ver se consigo afundar…)

23h52 – Jackdaw/Gralha destruído pelo El Impoluto. Dessincronizado.

(Ok, isso parece ser um “chefão” opcional. Um Omega Weapon pro Black Flag chamar de seu)

23h55 – Adéwalé: “Ship sighted! oh… she’s a beast!”

23h57 – Jackdaw/Gralha destruído pelo El Impoluto. Dessincronizado (Fuck!)

23h58 –  Adéwalé: “Ship sighted! oh… she’s a beast!”

(Ok, eles precisam de estratégia para serem vencidos, vamos ver se cons…)

Jackdaw/Gralha destruído pelo El Impoluto. Desincronizado (…)

23h59 –  Edéwalé: “Ship sighted! oh… she’s a beast!”

(Ok, Ok, mais da metade da vida tirada.) Começa uma tempestade.

(Enfrentado um Man O´ War lendário no meio de uma tempestade em alta mar. Puta que pariu Ubisoft, que jogo lindo)

(Oh… oh….). Som ensurdecedor de fogos de artifício.

 Jackdaw/Gralha destruído pelo El Impoluto. Dessincronizado.

00h01 –  (Ok, o navio ainda não tá com as melhorias o suficiente pra derrotar ele).  (…). Feliz Ano Novo.

8 de janeiro de 2014

Alerta do Animus     Alerta do Animus           SPOILERS             Alerta do Animus         Alerta do Animus

1.

Black Flag é um decepcionante Assassin’s Creed. Ele é um (bom) jogo de piratas que, por um acaso, também se passa no mesmo universo da série. Não sei se consigo expressar o que quero dizer, mas chega a ser frustrante pensar que assassinos e templários em Black Flag são meros vultos encobertos pelas as gigantescas sombras das velas dos navios piratas. O que mais me incomoda, no entanto, é o fato de Edward Kenway NÃO SER UM ASSASSINO (ou templário). Sem nenhum motivo, ele possui as mesmas habilidades de um Ézio ou Altair, usa a hidden blade e a vestimenta, mas não é um. A Ubisoft fez um Assassin’s Creed sem um protagonista assassino. “Parabains”.

2.

Assassin’s Creed IV é um puta jogo. As missões no navio Aquila do III se transformaram em jogo próprio. Essa é melhor simulação de piratas em videogames e com a participação de figuras como Barba Negra, Wood Rogers e Anne Bonny a aventura é ainda mais “legitima”. Navegar pelos mares do caribe por vezes é tão (ou mais) gratificante quanto passear pelas cidades históricas dos jogos anteriores. As batalhas navais com os diferentes navios, as missões de explorações no fundo do oceano, caçar baleias e tubarões. Tudo ali é tão perfeitamente executável que dão um suspiro de novidade para a já gasta fórmula de Assassin’s Creed. Mas será que isso ainda é Assassin’s Creed?

Não sei quais das duas opções acima representam melhor minha opinião por Assassin’s Creed IV: Black Flag. Talvez seja mais um que outro, talvez seja uma mistura dos dois. E isso porque não falo do Multiplayer que, em resumo, continua bom, mas é o mesmo desde quando estreou no Brotherhood e já enjoou um pouco.

Agora imagina: um multiplayer online com batalhas navais. Um grande mar aberto como arena e canhões por todos os lados contra seus amigos. Só escrever sobre isso já me empolga. Ah, Ubisoft, você perdeu uma boa oportunidade aí.

No final, Assassin’s Creed IV Black Flag é um jogo ótimo, sim, mas não deixou de me decepcionar como fã.

10 de janeiro de 2014

Posso afirmar agora que estou no ápice (ou fundo poço, dependendo do ponto de vista) de meu vício em Assassin’s Creed. Estou consumindo não um, dois ou três, mas sim QUATRO produtos que possuem esse título.

Assassin’s Creed IV Black Flag (PC); Assassin’s Creed  Bloodlines (PSP); Assassin’s Creed Pirates (Mobile) e Assassin’s Creed Renegado (Livro).

Cada um deles proporciona experiências de diferentes fases da série. “Já não tá bom de Assassin’s Creed não?”

Não. Pior que não…

Memória Interrompida.

 

 

Sessão no Animus Omega Encerrada.